
Eu quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo...
Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem junto para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada.....
4 comentários:
Talvez...
É o que separa o certo do errado, o bom do ruim, a vida da morte... ou Talvez não é nada disso.
Beijos
Muito bom seu blog!!!
É, vai saber. Talvez o gostoso dessa relação tenha sido ou é isso: o talvez.
Se não existisse o talvez, se tudo fosse taxativo, provavelmente não haveriam essas belezas, né!
Beijos!
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